quinta-feira, 11 de junho de 2009

O Demônio Familiar.

- Romance.

- Rio de Janeiro, 1857.

- A vida de Pedro, escravo, que tenta casar os seus patrões.

- Esse romance começa na sala de jantar de Eduardo, que é um escravo negro, como a maioria na época, ele fala errado e de maneira infantil como as expressões “nhanhã”, “nhonhô” que se tornam engraçadas com o decorrer se suas falas.
Naquela época todos acreditavam que em toda casa, tinha um demônio familiar, que era aquele que só incomodava, ele tirava a tranquilidade das pessoas que viviam na casa. No caso, por exemplo, podia ser um irmão que não para de falar e incomodar toda família. Já lá, o demônio familiar é o próprio Pedro, que para parar de ser o "demônio", precisa sair da casa, e o próprio Eduardo o despede (ou o liberta) para a vida. Pedro ainda agradece.
Ele tinha como principal meta ser cocheiro. Foi quando ele teve a meta de ser cocheiro em casa de Major.
Alencar também um dos chefes de Pedro acreditava que o maior castigo possível era o próprio escravo ter a liberdade, mas na verdade ao o libertar o dono exige dos mais ricos que o demônio ainda pode não ter acordado, assim com a escravidão vai expulsar o demônio de seu convívio.


- Pontos Positivos: A História do livro é excelente, e deixam com que os leitores fiquem curiosos para saber o final do romance, também tem tudo a ver com a escravidão relatando alguns problemas que os negros tinham como o preconceito ou até por ser escravo. Por ser engraçado muitas pessoas acabam

- Pontos Negativo: A Forma do texto não é muito boa, por ser teatro é necessário prestar atenção em todas as falas para entender os detalhes. O linguajar não é muito complexo, porém é difícil de entender como a maioria dos teatros. A falta de expressão diferenciada dos negros, apesar de que na época era deste jeito.

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