- Ei !! Você me machucou, não me aperta não, porque assim eu posso rasgar.
A caneta nem deu ouvidos, continuou a escrever, até que o papel gritou de novo.
- Socorro!!! Alguém me ajuda, estou partindo.
- Para de ser assim papel, ninguém vai sentir sua falta se você partir.
Nesse tempo o papel chorou, chorou e chorou, ninguém consiguia detê-lo.
-Papel não chora eu só estou falando a verdade,você não é nada e eu vou rasgá-lo.
-Você é uma pessoa do mal,se eu não sou nada, imagina você que um dia vai acabar.
-E você não vai? Você apodrece muito mais rápido do que eu quer falar o quê.
A caneta continuou sendo esse objeto maldoso e sem coração só brigava com o papel, e o papel sempre um bom menino teve que se passar de ruim para se defender.
Os anos se passaram e essas brigas continuavam. A discussão dos dois era frequente foi quando o papel começou a não se sentir bem, cansava com pouca coisa, e a qualquer hora estava chorando e com hábitos que não eram dele, só pensava em morrer e morrer.
Na visita de Bartolomeu médico, foi confirmado que o que o papel sentia não era nada mais e nada menos do que uma doença a tal chamada depressão, que ja estava muito avançada não dando tempo de Bartolomeu cuidar do papel.
Algumas semanas depois o papel se enforcou, hoje a caneta que ainda não acabou, mas está muito idosa mal e mal consegue caminhar, chora como uma criança e se sente muito arrependida.
A caneta nem deu ouvidos, continuou a escrever, até que o papel gritou de novo.
- Socorro!!! Alguém me ajuda, estou partindo.
- Para de ser assim papel, ninguém vai sentir sua falta se você partir.
Nesse tempo o papel chorou, chorou e chorou, ninguém consiguia detê-lo.
-Papel não chora eu só estou falando a verdade,você não é nada e eu vou rasgá-lo.
-Você é uma pessoa do mal,se eu não sou nada, imagina você que um dia vai acabar.
-E você não vai? Você apodrece muito mais rápido do que eu quer falar o quê.
A caneta continuou sendo esse objeto maldoso e sem coração só brigava com o papel, e o papel sempre um bom menino teve que se passar de ruim para se defender.
Os anos se passaram e essas brigas continuavam. A discussão dos dois era frequente foi quando o papel começou a não se sentir bem, cansava com pouca coisa, e a qualquer hora estava chorando e com hábitos que não eram dele, só pensava em morrer e morrer.
Na visita de Bartolomeu médico, foi confirmado que o que o papel sentia não era nada mais e nada menos do que uma doença a tal chamada depressão, que ja estava muito avançada não dando tempo de Bartolomeu cuidar do papel.
Algumas semanas depois o papel se enforcou, hoje a caneta que ainda não acabou, mas está muito idosa mal e mal consegue caminhar, chora como uma criança e se sente muito arrependida.
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