Tudo acontece desde o tempo que os monarcas iniciam sua jornada na França, em uma discussão de dois marujos que precisam fazer uma chalana, porém só há dinheiro para comprar um dos dois, ou seja, madeira ou o prego.
- É, sem mim, não tem como flutuar nestas águas poderosas do rio Voltaire, ainda hoje, um dia chuvoso, vento a flor da pele, ondas fortíssimas e destaque ao luar de uma noite fria, exclamou a madeira.
Já o prego, também sabe arranjar motivos para ser utilizada não merecendo a madeira.
- Ela é fraca, não aguentaria três ondas que já cairia, com a força do vento e feito com a mesma poderia apodrecer com a acidez do rio misturado com gases da chuva ácida. Já eu, com a ação de um pequeno martelo, poderia fixar muito bem materiais encontrados na natureza, capacitando a grande força e como sou metálico, apenas enferrujo, não apodreço.
- Mentiroso, seu magnata falsário, que vive por dinheiros.
- Teria como provar que não?
- Sim, você é substituído por apenas folhas de coqueiros fedidas, pedaços de pedras bem presas comigo.
- Não acredito em você, seu prego enferrujado, irresponsável!
- Siga assim, quem sabe por ser grande você vai ser escolhido.
- Fique longe anão de metal!
- Pelo menos não sou feito com madeira e não sou marrom.
Por fim os dois marujos conseguem igualar finanças e comprar os dois, mas com menos quantidade e aproveitando os materiais da natureza.
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