segunda-feira, 30 de junho de 2008

Rsenha Crítica

Joaquim Maria Machado de Assis (1839 - 1908) era filho do mulato Francisco José de Assis, pintor de paredes e descendente de escravos alforriados, e de Maria Leopoldina Machado, uma portuguesa da Ilha de São Miguel. Machado de Assis, que era canhoto, passou a infância na chácara de D. Maria José Barroso Pereira, viúva do senador Bento Barroso Pereira, na Ladeira Nova do Livramento, onde sua família morava como agregada. De saúde frágil, epilético, gago, ficou órfão de mãe muito cedo e também perdeu a irmã mais nova.Em 1869, casa-se com a portuguesa Carolina Augusta Xavier de Novais, em 1873, ingressa no Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, como primeiro-oficial.Foi um escritor brasileiro, considerado um dos mais importantes nomes da literatura desse país e identificado, pelo crítico Harold Bloom, como o maior escritor afro-descendente de todos os tempos. É considerado um dos criadores da crônica no país, além de ser importante tradutor.É considerado por muitos o maior escritor brasileiro de todos os tempos e um dos maiores escritores do mundo, enquanto romancista e contista. Suas crônicas não têm o mesmo brilho e seus poemas têm uma diferença curiosa com o restante de sua produção: ao passo que na prosa Machado é contido e elegante, seus poemas são algumas vezes chocantes na crueza dos termos.O estilo literário de Machado de Assis tem inspirado muitos escritores brasileiros ao longo do tempo e sua obra tem sido adaptada para a televisão, o teatro e o cinema. Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura, organizou e publicou as edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes. Suas principais obras foram traduzidas para diversos idiomas.

No livro Quincas Borbas, Rubião recebe uma herança de seu amigo, e passa a viver no Rio de Janeiro, onde conhece um casal.Algum tempo depois, Rubião apresenta os mesmos sintomas de loucura que levará seu amigo Quincas Borbas á falência e o leva também.O livro quis mostrar que os ricos têm tudo, enquanto o pobre nada.Nós achamos que a trama do livro foi muito bem escrita, e com um assunto apropriado para a sua época, pois conta a vida de um homem humilde, que chegou a uma cidade grande vinda de uma pequena, e sua tentativa de se integrar ao mundo dos ricos.Porém, o autor poderia ter mostrado mais a ingenuidade de Rubião ao viver no meio de ricos de uma cidade grande e ter que se postar como eles.E também mostrado mais como vivia Rubião na sua antiga cidade, assim os leitores poderiam ter mais facilidade de comparar as duas formas de vida.

Amanda, Augusto e Thiago

Resenha Crítica

Joaquim Maria Machado de Assis (1839 - 1908) era filho do mulato Francisco José de Assis, pintor de paredes e descendente de escravos alforriados, e de Maria Leopoldina Machado, uma portuguesa da Ilha de São Miguel. Machado de Assis, que era canhoto, passou a infância na chácara de D. Maria José Barroso Pereira, viúva do senador Bento Barroso Pereira, na Ladeira Nova do Livramento, onde sua família morava como agregada. De saúde frágil, epilético, gago, ficou órfão de mãe muito cedo e também perdeu a irmã mais nova.
Em 1869, casa-se com a portuguesa Carolina Augusta Xavier de Novais, em 1873, ingressa no Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, como primeiro-oficial.
Foi um escritor brasileiro, considerado um dos mais importantes nomes da literatura desse país e identificado, pelo crítico Harold Bloom, como o maior escritor afro-descendente de todos os tempos. É considerado um dos criadores da crônica no país, além de ser importante tradutor.
É considerado por muitos o maior escritor brasileiro de todos os tempos e um dos maiores escritores do mundo, enquanto romancista e contista. Suas crônicas não têm o mesmo brilho e seus poemas têm uma diferença curiosa com o restante de sua produção: ao passo que na prosa Machado é contido e elegante, seus poemas são algumas vezes chocantes na crueza dos termos.
O estilo literário de Machado de Assis tem inspirado muitos escritores brasileiros ao longo do tempo e sua obra tem sido adaptada para a televisão, o teatro e o cinema. Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura, organizou e publicou as edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes. Suas principais obras foram traduzidas para diversos idiomas




No livro Quincas Borbas, Rubião recebe uma herança de seu amigo, e passa a viver no Rio de Janeiro, onde conhece um casal.
Algum tempo depois, Rubião apresenta os mesmos sintomas de loucura que levará seu amigo Quincas Borbas á falência e o leva também.
O livro quis mostrar que os ricos têm tudo, enquanto o pobre nada.
Nós achamos que a trama do livro foi muito bem escrita, e com um assunto apropriado para a sua época, pois conta a vida de um homem humilde, que chegou a uma cidade grande vinda de uma pequena, e sua tentativa de se integrar ao mundo dos ricos.
Porém, o autor poderia ter mostrado mais a ingenuidade de Rubião ao viver no meio de ricos de uma cidade grande e ter que se postar como eles.
E também mostrado mais como vivia Rubião na sua antiga cidade, assim os leitores poderiam ter mais facilidade de comparar as duas formas de vida.

Machado de Assis - Biografia

Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis. De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando. Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus pais. Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito.Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre.Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada(onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) e Jornal das Famílias.primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais. Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas. Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial.Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais.Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou. Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872.No O Globo de então (1874), jornal de Quintino Bocaiúva, começa a publicar em folhetins o romance A mão e a luva. Escreveu crônicas, contos, poesias e romances para as revistas O Cruzeiro, A Estação e Revista Brasileira.




Amanda, Daniela, Heboni e Heloísa.

Helena

O coração para, conselheiro morre
tudo se apaga, como uma vela na chuva
sua herança ? seu testamento ?
uma dúvida, um mistério.

Surge Helena
como uma luz na escuridão
despertando vários coracões que há muito tempo estavam congelados
acendendo o ardente desejo da paixão.

Helena e Estácio, metade irmãos e metade apaixonados
um amor quase impossível
que não pode ser vivido
mas sonhado com todos os detalhes.

Dona Úrsula, a governanta,
criou eles como filhos,
amor de mãe
inexplicável, imcomparável.

Como pode a morte unir dois coracões
e a ao mesmo tempo separá-los
Estácio e Helena
unidos pelo amor, separados pela morte.



Amanda, Daniela, Heboni e Heloísa.

Machado de Assis - obras

Comédia
Desencantos, 1861.Tu, só tu, puro amor, 1881.

Poesia
Crisálidas, 1864.Falenas, 1870.Americanas, 1875.Poesias completas, 1901.

Romance
Ressurreição, 1872.A mão e a luva, 1874.Helena, 1876.Iaiá Garcia, 1878.Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881.Quincas Borba, 1891.Dom Casmurro, 1899.Esaú Jacó, 1904.Memorial de Aires, 1908.

Conto:
Contos Fluminenses,1870.Histórias da meia-noite, 1873.Papéis avulsos, 1882.Histórias sem data, 1884.Várias histórias, 1896.Páginas recolhidas, 1899.Relíquias de casa velha, 1906.

Teatro
Queda que as mulheres têm para os tolos, 1861Desencantos, 1861Hoje avental, amanhã luva, 1861.O caminho da porta, 1862.O protocolo, 1862.Quase ministro, 1863.Os deuses de casaca, 1865.Tu, só tu, puro amor, 1881.

Algumas obras póstumas
Crítica, 1910.Teatro coligido, 1910.Outras relíquias, 1921.Correspondência, 1932.A semana, 1914/1937.Páginas escolhidas, 1921.Novas relíquias, 1932.Crônicas, 1937.Contos Fluminenses - 2º. volume, 1937.Crítica literária, 1937.Crítica teatral, 1937.Histórias românticas, 1937.Páginas esquecidas, 1939.Casa velha, 1944.Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1956.Crônicas de Lélio, 1958.Conto de escola, 2002.

Antologias
Obras completas (31 volumes), 1936.Contos e crônicas, 1958.Contos esparsos, 1966.Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998






Amanda, Daniela, Heboni e Heloísa

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Falta de Leitores

Os livros de alguns autores brasileiros não chamam a atenção dos leitores e principalmente dos jovens, pois os livros não trazem, muitas vezes, assustos que interessam a ele.Os autores brasileiros ultilizam uma linguagem que dificulta o entendimento dos leitores, por esse motivo a maioria prefere livros estrangeiros. Neles são abordados diversos tipos de assuntos, com uma linguagem de mais fácil entendimento.Para aumentar o número de leitores o governo brasileiro deve investir mais na educação, aumentando a quantidade de livros no país, também fazer projetos de de incentivo à leitura.Os autores devem abordar mais assuntos nos textos e utilizar outro tipo de linguagem.Os livros brasileiros deveriam ser mais interessantes para atrair diversos tipos de leitores, mas também beneficiam de alguma maneira como na linguagem culta.Alguns autores devem melhorar tipo de linguagem que utilizam e diversificar assuntos, para aumentar a quantidade de leitores de seus livros, isso também ajudaria na educação do povo brasileiro tornando o Brasil um país com mais leitores, e desfrutando da nossa literatura.
Marina e Heboni

terça-feira, 24 de junho de 2008

Falta de leitores

Os livros de alguns autores brasileiros não chamam a atenção dos leitores e principalmente dos jovens, pois os livros não trazem, muitas vezes, assustos que interessam a ele.
Os autores brasileiros ultilizam uma linguagem que dificulta o entendimento dos leitores, por esse motivo a maioria prefere livros estrangeiros. Neles são abordados diversos tipos de assuntos, com uma linguagem de mais fácil entendimento.
Para aumentar o número de leitores o governo brasileiro deve investir mais na educação, aumentando a quantidade de livros no país, também fazer projetos de de incentivo à leitura.
Os autores devem abordar mais assuntos nos textos e utilizar outro tipo de linguagem.
Os livros brasileiros deveriam ser mais interessantes para atrair diversos tipos de leitores, mas também beneficiam de alguma maneira como na linguagem culta.
Alguns autores devem melhorar tipo de linguagem que utilizam e diversificar assuntos, para aumentar a quantidade de leitores de seus livros, isso também ajudaria na educação do povo brasileiro tornando o Brasil um país com mais leitores, e desfrutando da nossa literatura.


Heboni e Marina

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Orgulho à Pátria

Orgulho à Pátria

O Brasil está perdendo cada vez mais a sua expressão literária, geralmente pelo fato que alguns se negam a ler livros tradicionais, porque pensam que se tornaram os melhores, apenas por ler livros de fora do país. O argumento dessas pessoas é que os livros de fora têm um enredo melhor e se torna mais fácil de ler. Para perceber isso é apenas utilizar um exemplo: J.K. Rowling, com sua fascinante saga do Harry Potter, vem fazendo a cabeça de muitos jovens. Já Machado de Assis vem cada vez perdendo muitos leitores por livros do exterior.

Além disso, muitos pais não fazem a menor idéia do que o filho está lendo, alguns até não ensinando a leitura. Claramente os filhos preferem livros do exterior, por não ter a mínima consideração pela nossa cultura. Ainda há tempo de mudar essa história, senão a literatura brasileira já era.

Marco e Rafael

sexta-feira, 20 de junho de 2008

A Falta de Leitores


Todo livro deve ter um tema e no decorrer de suas páginas devem discutir este assunto. Porém existe várioslivros (principalmentes brasileiros) que seu tema é: Nada, ou seja, seu assunto é um nada, seus escritores escrevem sobre nada.
Este nada dos livros, não são no sentido de sem assunto, mas sim no sentido de sem um tema interessante. Nos dias de hoje os livros para adolescentes são pobres, neles falta algo que chame a atenção e que o leitor aprenda, lendo o livro, por isso muitos jovens de hoje não lêem.
Deste modo já respondemos uma pergunta, Cada vez menos as pessoas estão lendo? Como pessoas inovadoras que estão sempre ligadas em coisas novas, como os jovens vão se interessar em assuntos desinteressantes que não visam nehum aprendizado?
Para ler bons livros, não é preciso ler Machado de Assis, ou Euclides da Cunha, mas outros autores podem começar a escrever como eles, mas em uma linguagem adequada para os jovens e com suas próprias idéias, o grande problema não é a linguagem utilizada, mas sim a falta de idéia e inovação, mas é isso que as pessoas querem.
É claro que não podemos dar toda a culpa a falta de assunto dos escritores, boa parte da falta de leitura vem dos próprios leitores. Muitos deles embora tendo bons livros para ler, preferem assistir TV, utilizar o computador. Essa idéia é práticamente inaceitável, trocar bons livros o qual enriquece a mente por uma TV a qual não acrescenta nada no dia - a - dia. Devemos dividir o nosso tempo um pouco para a leitura e um pouco para a diversão.
Há também aqueles que não lêem e também não ensinam seus filhos a ler, é uma pena, pois eles não vão saber como é bom viajar nas páginas de um livro.
O que devemos fazer é se conscientizar que o livro enriquece nosso conhecimento e ler muito, embora a falta de autores que escrevem bem sobre algo e a sobra de aparelhos tecnológicos que apenas favorecem ao consumismo.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Leitores no Brasil

Para aumentar o número de leitores de um país,tem de começar comprando livros,construir bibliotecas,diminuir os custos dos livros.
Outra coisa que faria que as pessoas lessem mais,seria diminuir os canais de televisão,pois quase todos os brasileiros quando chegam em casa,a primeira coisa que fazem é ligar a TV e assistir até a hora de ir dormir.
Se o povo lesse mais,teria várias vantagens:falar o português melhor,ter mais conhecimento,mais pessoas alfabetizadas menos trabalhadores desepempregados,menos sem-terras,menos mendigos,mais pessoas com casa própria.O IDH do país elevaria,a renda per cápita seria maior,o salário mínimo seria maior,haveria menos violência.
O Brasil não é o único país que tem poucos leitores,existem vários outros países que também enfrentam esse problema . Isso também influencia no IDH,pois a maioria de países com médio ou baixo IDH sofre as consequências.
Thiago e Luciano

terça-feira, 17 de junho de 2008

A Falta de Leitores

Todo livro deve ter um tema e no decorrer de suas páginas devem discutir este assunto. Porém existe várioslivros (principalmentes brasileiros) que seu tema é: Nada, ou seja, seu assunto é um nada, seus escritores escrevem sobre nada.
Este nada dos livros, não são no sentido de sem assunto, mas sim no sentido de sem um tema interessante. Nos dias de hoje os livros para adolescentes são pobres, neles falta algo que chame a atenção e que o leitor aprenda, lendo o livro, por isso muitos jovens de hoje não lêem.
Deste modo já respondemos uma pergunta, Cada vez menos as pessoas estão lendo? Como pessoas inovadoras que estão sempre ligadas em coisas novas, como os jovens vão se interessar em assuntos desinteressantes que não visam nehum aprendizado?
Para ler bons livros, não é preciso ler Machado de Assis, ou Euclides da Cunha, mas outros autores podem começar a escrever como eles, mas em uma linguagem adequada para os jovens e com suas próprias idéias, o grande problema não é a linguagem utilizada, mas sim a falta de idéia e inovação, mas é isso que as pessoas querem.
É claro que não podemos dar toda a culpa a falta de assunto dos escritores, boa parte da falta de leitura vem dos próprios leitores. Muitos deles embora tendo bons livros para ler, preferem assistir TV, utilizar o computador. Essa idéia é práticamente inaceitável, trocar bons livros o qual enriquece a mente por uma TV a qual não acrescenta nada no dia - a - dia. Devemos dividir o nosso tempo um pouco para a leitura e um pouco para a diversão.
Há também aqueles que não lêem e também não ensinam seus filhos a ler, é uma pena, pois eles não vão saber como é bom viajar nas páginas de um livro.
O que devemos fazer é se conscientizar que o livro enriquece nosso conhecimento e ler muito, embora a falta de autores que escrevem bem sobre algo e a sobra de aparelhos tecnológicos que apenas favorecem ao consumismo.

Leitura Brasileira

No Brasil como em diversos outros países, o número de leitores está caindo. Pesquisas indicam que ela está sendo tomada pela tecnologia, outras dizem que é pela acomodação do povo, entre outras.
Atualmente, segundo a opinião de muitqas pessoas, a tecnologia não prejudica a leitura, mas sim contribui. Alguns exemplos disso é que talvez sem a tecnologia muitos leitores não comprariam seus livros, pois a maioria compra por sites de venda.
Com base nisso pode-se concluir que a leitura não está sendo extinta, mas sim não tocada pela pela falta de bons livros nacionais. Somente alguns escritores do Brasil fazem livros que lhe dão um certo prazer de ler, em compençação alguns livros nao tem nexo, suas idéias nao fexam e outros para entender sua história o leitor deve lê-lo de trás para frente. E mais, para a faixa de 10 a 15 anos não há bons livros, apenas ulguns muito infantis e outros de interpretação evoluída, com isso ou o leitor lê sem se inportar com o que está lendo ou lê e nao intende absolutamente nada.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

A falta de leitores

No Brasil, o número de leitor é muito baixo, tornando-o assim um país sem cultura. As pessoas não fazem questão de ler, e muitas pensam ser desnecessário.
Os escritores deveriam escrever livros que chamam a atenção dos jovens, formando assim uma geração intelectual.
Muitos países com elevado IDH, investem nas escolas, tornando a educação uma grande vantagem. Países que estavam falidos financeiramente, só conseguiram se reerguer, alimentando a vontade de ler e estudar dos adolescentes.
Escritores brasileiros não escrevem sobre assuntos que envolvam o leitor.
Vários adolescentes preferem o computador, ou a televisão, a ler um bom livro que iria edificá-lo, e o motivo simplesmente é porque alguns escritores, brasileiros, escrevem livros onde o assunto é um “nada’’.
A falta de inovação e criatividade torna o Brasil um país com poucos leitores comparando-se com os demais paises.
Deveremos nos conscientizar que os livros enriquecem nosso conhecimento e a televisão apenas enriquecem nosso consumismo.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Livros Brasileiros

Os livros brasileiros de hoje, não possuem um assunto necessário aos jovens, pois cada vez existem mais livros sobre nada.
Isto ocorre ela falta de qualidade dos ensinos e pela falta de leitura. O que gera adultos incapazes de melhorarem estes problemas, pois poderão se tornar futuros ecritores, e seus livros não serão melhores dos de hoje.
A TV, a internet, a comunicação em geral está se desenvolvendo com tecnologia, e o livro perdendo seu espaço.
A única maneira de combater isto é aumentando a qualidade aos estudos, ou seja, adultos capazes de melhorar a situação da leitura no Brasil, fazendo com que o brasileiro volta a ter o livro como um gostoso meio de comunicação.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A falta de leitores

Todo livro deve ter um tema e no decorrer de suas páginas devem discutir este assunto. Porém existe várioslivros (principalmentes brasileiros) que seu tema é: Nada, ou seja, seu assunto é um nada, seus escritores escrevem sobre nada.
Este nada dos livros, não são no sentido de sem assunto, mas sim no sentido de sem um tema interessante. Nos dias de hoje os livros para adolescentes são pobres, neles falta algo que chame a atenção e que o leitor aprenda, lendo o livro, por isso muitos jovens de hoje não lêem.
Deste modo já respondemos uma pergunta, Cada vez menos as pessoas estão lendo? Como pessoas inovadoras que estão sempre ligadas em coisas novas, como os jovens vão se interessar em assuntos desinteressantes que não visam nehum aprendizado?
Para ler bons livros, não é preciso ler Machado de Assis, ou Euclides da Cunha, mas outros autores podem começar a escrever como eles, mas em uma linguagem adequada para os jovens e com suas próprias idéias, o grande problema não é a linguagem utilizada, mas sim a falta de idéia e inovação, mas é isso que as pessoas querem.
É claro que não podemos dar toda a culpa a falta de assunto dos escritores, boa parte da falta de leitura vem dos próprios leitores. Muitos deles embora tendo bons livros para ler, preferem assistir TV, utilizar o computador. Essa idéia é práticamente inaceitável, trocar bons livros o qual enriquece a mente por uma TV a qual não acrescenta nada no dia - a - dia. Devemos dividir o nosso tempo um pouco para a leitura e um pouco para a diversão.
Há também aqueles que não lêem e também não ensinam seus filhos a ler, é uma pena, pois eles não vão saber como é bom viajar nas páginas de um livro.
O que devemos fazer é se conscientizar que o livro enriquece nosso conhecimento e ler muito, embora a falta de autores que escrevem bem sobre algo e a sobra de aparelhos tecnológicos que apenas favorecem ao consumismo.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Para Refletir...

Dando Tempo ao Tempo
Como dizia o grande Machado de Assis " Nós matamos o tempo e o tempo nos enterra ".Na sociedade ocidental, há uma excessiva preocupação com o tempo que passa. Tudo é cronometrado em mínimos detalhes.Criam-se tabelas definindo idades, pré-estipulando limites e funções.Lançamos mão de mecanismos que agirão contra nós mesmos.O importante não é ser jovem e sim, estar jovem.Na medida em que o tempo passa, dobram os dias, eternizam momentos, atingimos mais maturidade na nossa maneira de ver o mundo. Isso não quer dizer que sejamos velhos. A velhice abarcará em nossos corpos por razões genéticas, as marcas que passamos a exibir são sinais físicos dos quais a fisiologia não nos deixa fugir.Entretanto, nossa alma é livre de qualquer cicatriz temporal, ela impede o envelhecimento de idéias e de desejos a concluir. Trazemos dentro de nós a idade que desejamos ter, independente de ampulhetas e calendários.Viver cada momento, cada experiência como uma criança ao descobrir o mundo. Manter um coração pueril é ter a eterna juventude. Cada dia é um novo começo e cada começo é um mundo a descobrir.
Prof. Dodô

terça-feira, 3 de junho de 2008