sexta-feira, 21 de novembro de 2008

O Vampiro de Curitiba



O Vampiro de Curitiba
Autor: Dalton Trevisan
Vídeo Feito pelo Augusto, Flávia e Amanda Sanferrari.
Possui uma parte errada no meio do vídeo, que nós não conseguimos tirar!

Cidade de Deus

Elenco: Daniela Flores, Heloisa, Lara e Alisson
Participação especial: Augusto, Amanda S. e Flavia

Cidade de Deus parte 8

Cidade de Deus parte 7

terça-feira, 18 de novembro de 2008


Riacho Doce

OBS: Não consegui deixar com som! Então deixei o roteiro.

Nô - Rafael

Eduarda - Henrique

Vô Manuel - Marco

 

Cena em que Nô aceita o seu destino: ficar com Eduarda

O casal foge num barco, mas a gasolina acaba. Agora, eles têm que decidir o que fazer.

 

Nô – Corre, corre

Eduarda – é o mais rápido que eu consigo

Enquanto isso são perseguidos por Vô Manuel

Vô Manuel – Voltem aqui, essa Eduarda não fará bem para ti Nô, isso é uma grande bobagem.

Nô – Eu quero que você se dane

Eduarda – Olhe um barco ali, vamos entrar nele.

Vô Manuel – Eu cansei , não vou ficar correndo atrás de vocês.

Nô – vem já tem gasolina.

Eduarda e Nô andam um pouco de barco até faltar gasolina!

Nô – Essa não acho que vai faltar gasolina.

Eduarda – Não tem mais nada?

Nô – Não tem jeito, não tem jeito, é o meu destino. Por mais desgaste que isso cause, não posso fugir mais dele.

Eduarda – Eu quis ficar lá em baixo, longe do teu mundo, mas você me tirou de lá. Não é mais a mesma coisa

Nô – e você fez isso por mim.

Eduarda – Será que o ódio da Manuela vai vencer de novo?

Nô tira o colar e dá a Eduarda

Vô Manuel – É eles me pagam, eu sei que cedo ou tarde eles irão voltar e tudo que eles fizeram para mim voltara. Pode ate demorar mas como todos sabem tudo o que vai volta. E o futuro nos aguarda.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

sábado, 8 de novembro de 2008

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Poema de Sete Faces - Augusto

Quando nasci, um anjo alegre
desses que vivem no circo
disse: Vai, Augusto! vai ser um palhaço.

Os palhaços fazem rir os homens
que correm atrás das mulheres
dão alegria até vir as trevas
para o outro dia nascer.

Vi passar um amigo meu que era palhaço
cheio de pernas brancas pretas amarelas
Para que tanta perna, Meu Deus, pergunta meu coração
Porém meus olhos não perguntam nada

O palhaço atrás da maquiagem
é sério, simples e forte.
Ama conversar.
Não tem muitos amigos.
Mas é feliz.

Meu Deus, por que me chutou
Se sabias que eu era forte
Mas não era Deus.

Mundo mundo vasto mundo,
se eu não me chamasse Augusto
o mundo seria injusto.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu pensamento.

Eu não devia te dizer
Mas essa maquiagem
Mas essa felicidade
botam a gente comovido como o diabo.

sábado, 20 de setembro de 2008

Poema de sete faces

Quando nasci, um anjo mau
desses que vivem nas trevas
Disse:Vai Rafa!Vai batalhar na vida

As mães espiam os filhos
que correm atrás de vícios,
O dia talves fosse claro
não houvesse tanta poluição

O ônibus passa cheio de gente
gente alta baixa magra gorda.
Para que tanta gente, meu Deus, pergunta meu coração
Porém minha boca
nem se mexe

O menino atrás da mascara
é serio, louco e sem saídas
Quase não fala.
Tem poucos, verdadeiros amigos
O menino atrás da coragem e da mascara

Meu Deus porque me largou
se sabias que eu era forte
se sabias que eu não era fraco

Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria um nome feio, uma baita solidão.
Mundo mundo vasto mundo
Mais vasta é a solidão

Eu não devia te dizer
mas esse sol
mas essa claridade
dexam a gente feliz e com pouca maldade.


Rafael

Poema de sete faces

Quando nasci, um anjo atleta
desses que vivem no esporte
disse: Vai Alisson! ser alguém na vida.

O esporte começou para os homens
e depois para as mulheres
a vitória talvez fosse boa
se não houvesse tantos obstáculos

O bonde passa cheio de pernas
pernas que representam o caminho
Para que possa ganhar, temos que trabalhar duro
Porém meu caminho
não diz nada.

O homem atrás da vitória
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Para não desconcentrar
o homem atrás dos óculos e do bigode.

Meu Deus, porque me abandonaste
se sabias que eu não era fraco
se sabia que eu era capaz.

Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria um atleta, e não um qualquer
Mundo mundo vasto mundo,
Mais atleta é o meu coração.

Eu não devia te dizer
mas essa vida
mas esse caminho
nos levam ao mesmo destino.


Alisson

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Pingos nos is

Quando nasci, um anjo brabo
desses que vive com raiva
disse: Vai Lolô, vai por os pingos nos is

Nas casas sempre existem brigas
e no fim a paz
O mundo talvez não fosse assim
se alguém não tivesse tido pulso firme

As bocas estão cheias de línguas
línguas que profetizam o mal, línguas que profetizam o bem
Pra que tanta língua, meu Deus, pergunta o meu coração
mas a minha língua está quieta

Mas a mulher atrás da raiva
quase não se estressa
tem muitas, várias personalidades
essa mulher é imprevisível

Meu Deus, obrigada por estar comigo
tu sabes que sou frágil
tu sabes que sou fraca

Mundo mundo vasto mundo
se meu mundo fosse iluminado
o sol seria uma solução, e acabaria com a escuridão
Mundo mundo vasto mundo
a luz está dentro de cada um de nós

Eu não deveria te dizer
mas esse céu
essa terra
enchem nossos olhos de lágrima

Heloísa Naibo Pinheiro

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Na ponta dos pés

Quando nasci, um anjo bailarino
Desses que vivem nos palcos
disse: Vai Flávia! Desce e arrasa!

A platéia espia o palco
onde atrás ensaiam mulheres
A noite talvez fosse escura,
não ouvesse o brilho da dança

O palco cheio de movimentos
pernas que descem, sobem, giram
Para que tanta dança, meu Deus, pergunta o meu coração
Porém meus olhos maravilhados
não perguntam nada

A bailarina atrás da roupa
é feliz, simples e delicada
Vive conversando
Tem muitos, bons amigos
A bailarina por trás da roupa é uma menina

Meu Deus, por que me apresentaste a dança
se sabias que iria viver ensaiando
se sabias que eu iria ama-lá

Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria um bailarino, não seria bom
Mundo mundo vasto mundo
mais vasto é o meu brilho

Eu não devia dizer
mas essa sapatilha
mas essa vida
botam a gente juntas para sempre.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Poema das Minhas Faces

Quando nasci, um anjo feliz
desses que vivem sorrindo
disse: Vai, Amanda! ser feliz na vida.

Os problemas perseguem os homens,
que correm atrás de soluções.
Se a vida fosse azul,
não haveria tanta guerra.

O bonde passa cheio de pessoas:
pessoas tristes, pessoas chorando.
Para que tanta tristeza, pergunta minha boca.
Porém meu coração
já sabe a resposta.

A garota atrás do cabelo
é feliz, simples e forte.
Quase não chora.
Tem amigos, grande amigos
a garota atrás do cabelo e dos olhos.

Meu anjo, não me abandonou
sabia que eu não era Deus,
sabia que eu iria ser feliz.

Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Maria
não seria rima, mas seria feliz.
Mundo mndo vasto mundo,
mais feliz é meu coração.

Eu devo te dizer
que essa felicidade
que essa alegria
botam a gente agradecida com o anjo.

Poema de sete faces.

Quando nasci um anjo feliz
desses que vivem sorrindo
disse:Vai Marina! e seja feliz.

Para que a vida tão triste
pessoas insatisfeitas com tudo
O dia talvez fosse melhor
se não ouvesse tanta ganância.

O mundo é cheio de indiferenças
pessoas alegres, e pessoas tristes.
Para que tanta tristeza; pergunta minha mãe
Mas meu coração
se sente sempre feliz

A tristeza atrás da felicidade
é pequena, escondida.
Quase nunca apareçe
e tem pouca chance de se mostrar
maior que a alegria

Meu Deus por que me abandonaste
se sabias que eu talvez não conseguiria
me render a infelicidade.

Mundo, mundo vasto mundo
se eu não ,e chamasse Raimundo
seria triste,insatisfeito
mundo, mundo vasto mundo
mais vasto é minha felicidade

Eu não deveria dizer
mas essa alegria
essa felicidade
mostram pra gente a felicidade da vida.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Poema de Sete Faces - Marco

Quando nasci, um anjo quieto e feliz
desses que vivem por aí
disse: Vai, Marco! Ser feliz na vida.

As pessoas observam as outras
que procuram sempre saber
o que é o melhor
para conseguir saber viver.

O bonde passa cheio de gente
alguns calados, outros falantes
Eles falam de tudo, Meu Deus, o que fazerei
Porém meus olhos
Não perguntam nada.

O home atrás da realidade
é quieto, normal e feliz
quase não fala
mas tem muitos e bons amigos
o homem atrás da vida e da diversão.

Meu Deus, por que tão sério
se sabias que eu não era assim
se sabias que eu era quieto, mas feliz.

Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raimundo
o que de diferente faria, qual seria a solução.
Mundo mundo vasto mundo
mais vasto é a minha imaginação.

Eu não devia te dizer
mas essa felicidade
Mas essa solução
Deixam a gente com muita aflição.

Marco

O Poema dos sorrisos

Quando nasci, um anjo feliz
desses que estão sempre alegres
disse: Lucas! Desce e espalhe a alegria.

O mundo se fecha para as pessoas
que vivem triste.
Cada problema piora,
se não ouver um sorriso no rosto.

O bonde da tristeza sempre passa:
com pessoas brancas, negras e mulatas.
Para que tanta pessoa triste se fechando,
se o mundo é tão lindo,
tão cheio de graça?

Um menino atrás do sorriso
porém sério, simples e forte.
Não dispença seus amigos,
com eles fica mais alegre,
e jamais perde a alegria.

Meu Deus! Porque me fizestes isso
se sabias que sou fraco,
se sabias que tenho sentimento?

Mundo mundo vasto mundo,
mesmo s
e eu me chamasse Raimundo
não perderia a alegria do mundo.
Mundo mundo vasto mundo,
esvazia meu coração de tristeza.

Eu nao devia ser assim
essas gargalhadas,
esses sorrisos,
só me fazem entristecer os outros.


Lucas

Poema da minha vida

Quando nasci, um anjo feliz
dessem que vivem rindo
disse: Vai Heboni, ser feliz na vida

As mulheres falam dos homens
que passam pela rua,
a tarde talvez fosse azul
se não hovesse tanta besteira

O bonde passa cheio de gente
uma bagunça, uma folia
Pra que tanta bagunça meu Deus, pergunta minha mãe
porém meus ouvidos
não escutam nada

As crianças brincam
alegres, cantam e pulam
Quase não conversam
tem pucos, raros amigos
as crianças atás da bola

Meus Deus, porque me abandonaste
se saibias que eu era fraco
e que eu não era Deus

Meu mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma solução e não uma rima
Meu mundo vasto mundo
mais forte é minha emoção

Eu não devia te dizer
mas essa vida
mas esse caminho
traçam meu destino.

sábado, 5 de julho de 2008

Dom Casmurro



Lucas
Marco
Rafael

terça-feira, 1 de julho de 2008

Biografia de Machado de Assis

Tanto falar, mas afinal, quem é Machado de Assis?

Ele, Joaquim Maria Machado de Assis, nascido no Rio de Janeiro, em 1839, filho de um operário mestiço de português e negro e que quando criança sofreu muito, ao lamento da morte de sua mãe, Dona Maria Leopoldina, portuguesa por sinal.

Foi criado por sua madrasta, mulata, como a primeira mãe, mas se dedicando à educação do menino, com a matrícula em uma escola pública, única que Machado freqüentará.

Sua saúde era frágil, era gago e epilético, mais um motivo de seu sofrimento na infância. Quando o pai morreu, Maria Inês, começou a trabalhar como doceira num colégio do bairro, e “Machadinho” se tornou vendedor de doces.

Mesmo sem cursos muito bons, teve muita vontade de aprender. Em 1855 fez o seu primeiro trabalho literário, um poema chamado “Ela”. Foi publicado em uma revista, que buscava talentos, com isso Machado de Assim foi um efetivo colaborador.

No ano seguinte começa a trabalhar de aprendiz de tipógrafo, e começa a escrever durante o tempo livre.

Em 1959 começa a produzir obras românticas e passou a fazer parte da edição de um jornal.

Seu primeiro livro impresso foi em 1861: “Queda que as mulher têm para os tolos” (como tradutor) e em 1864 foi o seu primeiro livro de poesias.

Depois se casa com Carolina Augusta Xavier de Novais, quando já era um escritor bem sucedido, mas o casamento durou 35 anos, quando sua mulher faleceu, mas sem filhos.

Seu primeiro romance foi publicado e depois não “parou” mais de publicar. Em 1882 publicou “Memórias Póstumas de Brás Cubas” que foi considerado, o pico do realismo da literatura brasileira.

Em 1891 escreveu “Quincas Borba”, outro livro muito conhecido e de grande expressão literária no Brasil.

Apenas em 1899 escreveu “Dom Casmurro”, outro grande livro também conhecidíssimo e de grande expressão na literatura brasileira.



Marco, Rafael e Lucas

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Rsenha Crítica

Joaquim Maria Machado de Assis (1839 - 1908) era filho do mulato Francisco José de Assis, pintor de paredes e descendente de escravos alforriados, e de Maria Leopoldina Machado, uma portuguesa da Ilha de São Miguel. Machado de Assis, que era canhoto, passou a infância na chácara de D. Maria José Barroso Pereira, viúva do senador Bento Barroso Pereira, na Ladeira Nova do Livramento, onde sua família morava como agregada. De saúde frágil, epilético, gago, ficou órfão de mãe muito cedo e também perdeu a irmã mais nova.Em 1869, casa-se com a portuguesa Carolina Augusta Xavier de Novais, em 1873, ingressa no Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, como primeiro-oficial.Foi um escritor brasileiro, considerado um dos mais importantes nomes da literatura desse país e identificado, pelo crítico Harold Bloom, como o maior escritor afro-descendente de todos os tempos. É considerado um dos criadores da crônica no país, além de ser importante tradutor.É considerado por muitos o maior escritor brasileiro de todos os tempos e um dos maiores escritores do mundo, enquanto romancista e contista. Suas crônicas não têm o mesmo brilho e seus poemas têm uma diferença curiosa com o restante de sua produção: ao passo que na prosa Machado é contido e elegante, seus poemas são algumas vezes chocantes na crueza dos termos.O estilo literário de Machado de Assis tem inspirado muitos escritores brasileiros ao longo do tempo e sua obra tem sido adaptada para a televisão, o teatro e o cinema. Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura, organizou e publicou as edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes. Suas principais obras foram traduzidas para diversos idiomas.

No livro Quincas Borbas, Rubião recebe uma herança de seu amigo, e passa a viver no Rio de Janeiro, onde conhece um casal.Algum tempo depois, Rubião apresenta os mesmos sintomas de loucura que levará seu amigo Quincas Borbas á falência e o leva também.O livro quis mostrar que os ricos têm tudo, enquanto o pobre nada.Nós achamos que a trama do livro foi muito bem escrita, e com um assunto apropriado para a sua época, pois conta a vida de um homem humilde, que chegou a uma cidade grande vinda de uma pequena, e sua tentativa de se integrar ao mundo dos ricos.Porém, o autor poderia ter mostrado mais a ingenuidade de Rubião ao viver no meio de ricos de uma cidade grande e ter que se postar como eles.E também mostrado mais como vivia Rubião na sua antiga cidade, assim os leitores poderiam ter mais facilidade de comparar as duas formas de vida.

Amanda, Augusto e Thiago

Resenha Crítica

Joaquim Maria Machado de Assis (1839 - 1908) era filho do mulato Francisco José de Assis, pintor de paredes e descendente de escravos alforriados, e de Maria Leopoldina Machado, uma portuguesa da Ilha de São Miguel. Machado de Assis, que era canhoto, passou a infância na chácara de D. Maria José Barroso Pereira, viúva do senador Bento Barroso Pereira, na Ladeira Nova do Livramento, onde sua família morava como agregada. De saúde frágil, epilético, gago, ficou órfão de mãe muito cedo e também perdeu a irmã mais nova.
Em 1869, casa-se com a portuguesa Carolina Augusta Xavier de Novais, em 1873, ingressa no Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, como primeiro-oficial.
Foi um escritor brasileiro, considerado um dos mais importantes nomes da literatura desse país e identificado, pelo crítico Harold Bloom, como o maior escritor afro-descendente de todos os tempos. É considerado um dos criadores da crônica no país, além de ser importante tradutor.
É considerado por muitos o maior escritor brasileiro de todos os tempos e um dos maiores escritores do mundo, enquanto romancista e contista. Suas crônicas não têm o mesmo brilho e seus poemas têm uma diferença curiosa com o restante de sua produção: ao passo que na prosa Machado é contido e elegante, seus poemas são algumas vezes chocantes na crueza dos termos.
O estilo literário de Machado de Assis tem inspirado muitos escritores brasileiros ao longo do tempo e sua obra tem sido adaptada para a televisão, o teatro e o cinema. Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura, organizou e publicou as edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes. Suas principais obras foram traduzidas para diversos idiomas




No livro Quincas Borbas, Rubião recebe uma herança de seu amigo, e passa a viver no Rio de Janeiro, onde conhece um casal.
Algum tempo depois, Rubião apresenta os mesmos sintomas de loucura que levará seu amigo Quincas Borbas á falência e o leva também.
O livro quis mostrar que os ricos têm tudo, enquanto o pobre nada.
Nós achamos que a trama do livro foi muito bem escrita, e com um assunto apropriado para a sua época, pois conta a vida de um homem humilde, que chegou a uma cidade grande vinda de uma pequena, e sua tentativa de se integrar ao mundo dos ricos.
Porém, o autor poderia ter mostrado mais a ingenuidade de Rubião ao viver no meio de ricos de uma cidade grande e ter que se postar como eles.
E também mostrado mais como vivia Rubião na sua antiga cidade, assim os leitores poderiam ter mais facilidade de comparar as duas formas de vida.

Machado de Assis - Biografia

Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis. De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando. Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus pais. Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito.Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre.Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada(onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) e Jornal das Famílias.primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais. Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas. Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial.Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais.Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou. Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872.No O Globo de então (1874), jornal de Quintino Bocaiúva, começa a publicar em folhetins o romance A mão e a luva. Escreveu crônicas, contos, poesias e romances para as revistas O Cruzeiro, A Estação e Revista Brasileira.




Amanda, Daniela, Heboni e Heloísa.

Helena

O coração para, conselheiro morre
tudo se apaga, como uma vela na chuva
sua herança ? seu testamento ?
uma dúvida, um mistério.

Surge Helena
como uma luz na escuridão
despertando vários coracões que há muito tempo estavam congelados
acendendo o ardente desejo da paixão.

Helena e Estácio, metade irmãos e metade apaixonados
um amor quase impossível
que não pode ser vivido
mas sonhado com todos os detalhes.

Dona Úrsula, a governanta,
criou eles como filhos,
amor de mãe
inexplicável, imcomparável.

Como pode a morte unir dois coracões
e a ao mesmo tempo separá-los
Estácio e Helena
unidos pelo amor, separados pela morte.



Amanda, Daniela, Heboni e Heloísa.

Machado de Assis - obras

Comédia
Desencantos, 1861.Tu, só tu, puro amor, 1881.

Poesia
Crisálidas, 1864.Falenas, 1870.Americanas, 1875.Poesias completas, 1901.

Romance
Ressurreição, 1872.A mão e a luva, 1874.Helena, 1876.Iaiá Garcia, 1878.Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881.Quincas Borba, 1891.Dom Casmurro, 1899.Esaú Jacó, 1904.Memorial de Aires, 1908.

Conto:
Contos Fluminenses,1870.Histórias da meia-noite, 1873.Papéis avulsos, 1882.Histórias sem data, 1884.Várias histórias, 1896.Páginas recolhidas, 1899.Relíquias de casa velha, 1906.

Teatro
Queda que as mulheres têm para os tolos, 1861Desencantos, 1861Hoje avental, amanhã luva, 1861.O caminho da porta, 1862.O protocolo, 1862.Quase ministro, 1863.Os deuses de casaca, 1865.Tu, só tu, puro amor, 1881.

Algumas obras póstumas
Crítica, 1910.Teatro coligido, 1910.Outras relíquias, 1921.Correspondência, 1932.A semana, 1914/1937.Páginas escolhidas, 1921.Novas relíquias, 1932.Crônicas, 1937.Contos Fluminenses - 2º. volume, 1937.Crítica literária, 1937.Crítica teatral, 1937.Histórias românticas, 1937.Páginas esquecidas, 1939.Casa velha, 1944.Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1956.Crônicas de Lélio, 1958.Conto de escola, 2002.

Antologias
Obras completas (31 volumes), 1936.Contos e crônicas, 1958.Contos esparsos, 1966.Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998






Amanda, Daniela, Heboni e Heloísa

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Falta de Leitores

Os livros de alguns autores brasileiros não chamam a atenção dos leitores e principalmente dos jovens, pois os livros não trazem, muitas vezes, assustos que interessam a ele.Os autores brasileiros ultilizam uma linguagem que dificulta o entendimento dos leitores, por esse motivo a maioria prefere livros estrangeiros. Neles são abordados diversos tipos de assuntos, com uma linguagem de mais fácil entendimento.Para aumentar o número de leitores o governo brasileiro deve investir mais na educação, aumentando a quantidade de livros no país, também fazer projetos de de incentivo à leitura.Os autores devem abordar mais assuntos nos textos e utilizar outro tipo de linguagem.Os livros brasileiros deveriam ser mais interessantes para atrair diversos tipos de leitores, mas também beneficiam de alguma maneira como na linguagem culta.Alguns autores devem melhorar tipo de linguagem que utilizam e diversificar assuntos, para aumentar a quantidade de leitores de seus livros, isso também ajudaria na educação do povo brasileiro tornando o Brasil um país com mais leitores, e desfrutando da nossa literatura.
Marina e Heboni

terça-feira, 24 de junho de 2008

Falta de leitores

Os livros de alguns autores brasileiros não chamam a atenção dos leitores e principalmente dos jovens, pois os livros não trazem, muitas vezes, assustos que interessam a ele.
Os autores brasileiros ultilizam uma linguagem que dificulta o entendimento dos leitores, por esse motivo a maioria prefere livros estrangeiros. Neles são abordados diversos tipos de assuntos, com uma linguagem de mais fácil entendimento.
Para aumentar o número de leitores o governo brasileiro deve investir mais na educação, aumentando a quantidade de livros no país, também fazer projetos de de incentivo à leitura.
Os autores devem abordar mais assuntos nos textos e utilizar outro tipo de linguagem.
Os livros brasileiros deveriam ser mais interessantes para atrair diversos tipos de leitores, mas também beneficiam de alguma maneira como na linguagem culta.
Alguns autores devem melhorar tipo de linguagem que utilizam e diversificar assuntos, para aumentar a quantidade de leitores de seus livros, isso também ajudaria na educação do povo brasileiro tornando o Brasil um país com mais leitores, e desfrutando da nossa literatura.


Heboni e Marina

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Orgulho à Pátria

Orgulho à Pátria

O Brasil está perdendo cada vez mais a sua expressão literária, geralmente pelo fato que alguns se negam a ler livros tradicionais, porque pensam que se tornaram os melhores, apenas por ler livros de fora do país. O argumento dessas pessoas é que os livros de fora têm um enredo melhor e se torna mais fácil de ler. Para perceber isso é apenas utilizar um exemplo: J.K. Rowling, com sua fascinante saga do Harry Potter, vem fazendo a cabeça de muitos jovens. Já Machado de Assis vem cada vez perdendo muitos leitores por livros do exterior.

Além disso, muitos pais não fazem a menor idéia do que o filho está lendo, alguns até não ensinando a leitura. Claramente os filhos preferem livros do exterior, por não ter a mínima consideração pela nossa cultura. Ainda há tempo de mudar essa história, senão a literatura brasileira já era.

Marco e Rafael

sexta-feira, 20 de junho de 2008

A Falta de Leitores


Todo livro deve ter um tema e no decorrer de suas páginas devem discutir este assunto. Porém existe várioslivros (principalmentes brasileiros) que seu tema é: Nada, ou seja, seu assunto é um nada, seus escritores escrevem sobre nada.
Este nada dos livros, não são no sentido de sem assunto, mas sim no sentido de sem um tema interessante. Nos dias de hoje os livros para adolescentes são pobres, neles falta algo que chame a atenção e que o leitor aprenda, lendo o livro, por isso muitos jovens de hoje não lêem.
Deste modo já respondemos uma pergunta, Cada vez menos as pessoas estão lendo? Como pessoas inovadoras que estão sempre ligadas em coisas novas, como os jovens vão se interessar em assuntos desinteressantes que não visam nehum aprendizado?
Para ler bons livros, não é preciso ler Machado de Assis, ou Euclides da Cunha, mas outros autores podem começar a escrever como eles, mas em uma linguagem adequada para os jovens e com suas próprias idéias, o grande problema não é a linguagem utilizada, mas sim a falta de idéia e inovação, mas é isso que as pessoas querem.
É claro que não podemos dar toda a culpa a falta de assunto dos escritores, boa parte da falta de leitura vem dos próprios leitores. Muitos deles embora tendo bons livros para ler, preferem assistir TV, utilizar o computador. Essa idéia é práticamente inaceitável, trocar bons livros o qual enriquece a mente por uma TV a qual não acrescenta nada no dia - a - dia. Devemos dividir o nosso tempo um pouco para a leitura e um pouco para a diversão.
Há também aqueles que não lêem e também não ensinam seus filhos a ler, é uma pena, pois eles não vão saber como é bom viajar nas páginas de um livro.
O que devemos fazer é se conscientizar que o livro enriquece nosso conhecimento e ler muito, embora a falta de autores que escrevem bem sobre algo e a sobra de aparelhos tecnológicos que apenas favorecem ao consumismo.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Leitores no Brasil

Para aumentar o número de leitores de um país,tem de começar comprando livros,construir bibliotecas,diminuir os custos dos livros.
Outra coisa que faria que as pessoas lessem mais,seria diminuir os canais de televisão,pois quase todos os brasileiros quando chegam em casa,a primeira coisa que fazem é ligar a TV e assistir até a hora de ir dormir.
Se o povo lesse mais,teria várias vantagens:falar o português melhor,ter mais conhecimento,mais pessoas alfabetizadas menos trabalhadores desepempregados,menos sem-terras,menos mendigos,mais pessoas com casa própria.O IDH do país elevaria,a renda per cápita seria maior,o salário mínimo seria maior,haveria menos violência.
O Brasil não é o único país que tem poucos leitores,existem vários outros países que também enfrentam esse problema . Isso também influencia no IDH,pois a maioria de países com médio ou baixo IDH sofre as consequências.
Thiago e Luciano

terça-feira, 17 de junho de 2008

A Falta de Leitores

Todo livro deve ter um tema e no decorrer de suas páginas devem discutir este assunto. Porém existe várioslivros (principalmentes brasileiros) que seu tema é: Nada, ou seja, seu assunto é um nada, seus escritores escrevem sobre nada.
Este nada dos livros, não são no sentido de sem assunto, mas sim no sentido de sem um tema interessante. Nos dias de hoje os livros para adolescentes são pobres, neles falta algo que chame a atenção e que o leitor aprenda, lendo o livro, por isso muitos jovens de hoje não lêem.
Deste modo já respondemos uma pergunta, Cada vez menos as pessoas estão lendo? Como pessoas inovadoras que estão sempre ligadas em coisas novas, como os jovens vão se interessar em assuntos desinteressantes que não visam nehum aprendizado?
Para ler bons livros, não é preciso ler Machado de Assis, ou Euclides da Cunha, mas outros autores podem começar a escrever como eles, mas em uma linguagem adequada para os jovens e com suas próprias idéias, o grande problema não é a linguagem utilizada, mas sim a falta de idéia e inovação, mas é isso que as pessoas querem.
É claro que não podemos dar toda a culpa a falta de assunto dos escritores, boa parte da falta de leitura vem dos próprios leitores. Muitos deles embora tendo bons livros para ler, preferem assistir TV, utilizar o computador. Essa idéia é práticamente inaceitável, trocar bons livros o qual enriquece a mente por uma TV a qual não acrescenta nada no dia - a - dia. Devemos dividir o nosso tempo um pouco para a leitura e um pouco para a diversão.
Há também aqueles que não lêem e também não ensinam seus filhos a ler, é uma pena, pois eles não vão saber como é bom viajar nas páginas de um livro.
O que devemos fazer é se conscientizar que o livro enriquece nosso conhecimento e ler muito, embora a falta de autores que escrevem bem sobre algo e a sobra de aparelhos tecnológicos que apenas favorecem ao consumismo.

Leitura Brasileira

No Brasil como em diversos outros países, o número de leitores está caindo. Pesquisas indicam que ela está sendo tomada pela tecnologia, outras dizem que é pela acomodação do povo, entre outras.
Atualmente, segundo a opinião de muitqas pessoas, a tecnologia não prejudica a leitura, mas sim contribui. Alguns exemplos disso é que talvez sem a tecnologia muitos leitores não comprariam seus livros, pois a maioria compra por sites de venda.
Com base nisso pode-se concluir que a leitura não está sendo extinta, mas sim não tocada pela pela falta de bons livros nacionais. Somente alguns escritores do Brasil fazem livros que lhe dão um certo prazer de ler, em compençação alguns livros nao tem nexo, suas idéias nao fexam e outros para entender sua história o leitor deve lê-lo de trás para frente. E mais, para a faixa de 10 a 15 anos não há bons livros, apenas ulguns muito infantis e outros de interpretação evoluída, com isso ou o leitor lê sem se inportar com o que está lendo ou lê e nao intende absolutamente nada.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

A falta de leitores

No Brasil, o número de leitor é muito baixo, tornando-o assim um país sem cultura. As pessoas não fazem questão de ler, e muitas pensam ser desnecessário.
Os escritores deveriam escrever livros que chamam a atenção dos jovens, formando assim uma geração intelectual.
Muitos países com elevado IDH, investem nas escolas, tornando a educação uma grande vantagem. Países que estavam falidos financeiramente, só conseguiram se reerguer, alimentando a vontade de ler e estudar dos adolescentes.
Escritores brasileiros não escrevem sobre assuntos que envolvam o leitor.
Vários adolescentes preferem o computador, ou a televisão, a ler um bom livro que iria edificá-lo, e o motivo simplesmente é porque alguns escritores, brasileiros, escrevem livros onde o assunto é um “nada’’.
A falta de inovação e criatividade torna o Brasil um país com poucos leitores comparando-se com os demais paises.
Deveremos nos conscientizar que os livros enriquecem nosso conhecimento e a televisão apenas enriquecem nosso consumismo.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Livros Brasileiros

Os livros brasileiros de hoje, não possuem um assunto necessário aos jovens, pois cada vez existem mais livros sobre nada.
Isto ocorre ela falta de qualidade dos ensinos e pela falta de leitura. O que gera adultos incapazes de melhorarem estes problemas, pois poderão se tornar futuros ecritores, e seus livros não serão melhores dos de hoje.
A TV, a internet, a comunicação em geral está se desenvolvendo com tecnologia, e o livro perdendo seu espaço.
A única maneira de combater isto é aumentando a qualidade aos estudos, ou seja, adultos capazes de melhorar a situação da leitura no Brasil, fazendo com que o brasileiro volta a ter o livro como um gostoso meio de comunicação.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A falta de leitores

Todo livro deve ter um tema e no decorrer de suas páginas devem discutir este assunto. Porém existe várioslivros (principalmentes brasileiros) que seu tema é: Nada, ou seja, seu assunto é um nada, seus escritores escrevem sobre nada.
Este nada dos livros, não são no sentido de sem assunto, mas sim no sentido de sem um tema interessante. Nos dias de hoje os livros para adolescentes são pobres, neles falta algo que chame a atenção e que o leitor aprenda, lendo o livro, por isso muitos jovens de hoje não lêem.
Deste modo já respondemos uma pergunta, Cada vez menos as pessoas estão lendo? Como pessoas inovadoras que estão sempre ligadas em coisas novas, como os jovens vão se interessar em assuntos desinteressantes que não visam nehum aprendizado?
Para ler bons livros, não é preciso ler Machado de Assis, ou Euclides da Cunha, mas outros autores podem começar a escrever como eles, mas em uma linguagem adequada para os jovens e com suas próprias idéias, o grande problema não é a linguagem utilizada, mas sim a falta de idéia e inovação, mas é isso que as pessoas querem.
É claro que não podemos dar toda a culpa a falta de assunto dos escritores, boa parte da falta de leitura vem dos próprios leitores. Muitos deles embora tendo bons livros para ler, preferem assistir TV, utilizar o computador. Essa idéia é práticamente inaceitável, trocar bons livros o qual enriquece a mente por uma TV a qual não acrescenta nada no dia - a - dia. Devemos dividir o nosso tempo um pouco para a leitura e um pouco para a diversão.
Há também aqueles que não lêem e também não ensinam seus filhos a ler, é uma pena, pois eles não vão saber como é bom viajar nas páginas de um livro.
O que devemos fazer é se conscientizar que o livro enriquece nosso conhecimento e ler muito, embora a falta de autores que escrevem bem sobre algo e a sobra de aparelhos tecnológicos que apenas favorecem ao consumismo.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Para Refletir...

Dando Tempo ao Tempo
Como dizia o grande Machado de Assis " Nós matamos o tempo e o tempo nos enterra ".Na sociedade ocidental, há uma excessiva preocupação com o tempo que passa. Tudo é cronometrado em mínimos detalhes.Criam-se tabelas definindo idades, pré-estipulando limites e funções.Lançamos mão de mecanismos que agirão contra nós mesmos.O importante não é ser jovem e sim, estar jovem.Na medida em que o tempo passa, dobram os dias, eternizam momentos, atingimos mais maturidade na nossa maneira de ver o mundo. Isso não quer dizer que sejamos velhos. A velhice abarcará em nossos corpos por razões genéticas, as marcas que passamos a exibir são sinais físicos dos quais a fisiologia não nos deixa fugir.Entretanto, nossa alma é livre de qualquer cicatriz temporal, ela impede o envelhecimento de idéias e de desejos a concluir. Trazemos dentro de nós a idade que desejamos ter, independente de ampulhetas e calendários.Viver cada momento, cada experiência como uma criança ao descobrir o mundo. Manter um coração pueril é ter a eterna juventude. Cada dia é um novo começo e cada começo é um mundo a descobrir.
Prof. Dodô

terça-feira, 3 de junho de 2008

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Bem-vindos!!!!

Esse espaço é para vocês alunos da 8ª série do Colégio CEM, se aventurarem nas aulas de Português juntamente com a Profª Dodô, aliando o trabalho de sala de aula com as tecnologias!!!
Bom trabalho!!!!
Ivete e Neura